"If I ever allow genuine compassion to be overtaken by personal ambition, I will have sold my soul" - James Nachtwey

21 abril 2007

Não Foi

Li e reli. Reli outra vez. E continuo sem perceber onde é que José Alberto Carvalho quis chegar com esta crónica:





7 comentários:

Ana Luísa Henriques disse...

Quis dizer que queria ter feito diferente mas que esta foi a entrevista possível. Se foi a melhor escolha, só o tempo o dirá...

Textos Traduzidos disse...

Pois, mas não me parece que faça sentido ocupar um espaço de uma crónica com o seu próprio desempenho jornalístico. Se foi bom ou se podia ter sido melhor (na minha opinião podia ter sido bastante melhor, mas é apenas uma opinião...), acho que é algo que o jornalista deve reflectir para si, ou falar no seu espaço profissional/pessoal. Acho que esta crónica não diz muito. Se o objectivo era dizer que os jornalistas se sentiram condicionados nas perguntas, então que fosse dito directamente. Se o objectivo era transmitir o que sentiu quando estava a fazer a entrevista, também não me parece que seja uma informação muito relevante... enfim, pareceu-me daquelas crónicas em que se diz muito, mas não se chega a lado nenhum. Ou talvez o defeito seja meu, e eu não tenha percebido onde o jornalista queria chegar.

Proud Bookaholic Girl disse...

Andou aos círculos, deixou o dito por não dito e só conseguiu tornar a crónica confusa.
Beijinhos!

Textos Traduzidos disse...

Também me parece, aisling. ;)
Beijinhos!

CC disse...

Só ele o saberá, Joana.

Grande abraço.

Ele disse...

A chamada crónica de diário pessoal. Que ninguém lhe tenha chamado a atenção e tenha sido publicada é que me espanta...

Ele

Textos Traduzidos disse...

Infelizmente não me espanta, Ele. Parece que os chamados jornalistas de "renome" como é o caso de José Alberto Carvalho têm direito a escrever e publicar aquilo que "lhes der na real gana". Mesmo que não faça sentido, mesmo que não venha a propósito, mesmo que pareça, isso mesmo, uma folha do seu diário pessoal. Mas felizmente nós, os leitores, ainda temos algum poder - pelo menos o de avaliar se o que estamos a ler (se o que nos dão a ler) acrescenta informação relevante e interessante para as nossas vidas. E claro, o poder - esse está lá sempre - de criticar.