"Aprendi que o trabalho jornalístico consiste na investigação aprofundada dos aparentes factos - e nunca por nunca ser em julgamentos, populares ou elitistas, menos ainda artificialmente criados pelo meio de comunicação em causa. Mas essas regras que aprendi no século passado têm vindo a estoirar - dizem-me que por imperiosas necessidades de sobrevivência. A tabloidização incessante de jornais e revistas cheira-me ao triste esturro dos bombistas suicidas: pode ser que cheguem ao céu, mas o que se vê cá na Terra é um strogonoff de carne humana, lagos de sangue e destruição. Um dia a imprensa entenderá que a automutilação e a tentativa de clonagem do pior da televisão leva à morte - espero que ainda consiga entendê-lo antes que acabem todos os jornais e revistas"
Inês Pedrosa, in "Crónica Feminina", Revista Única 3 Março 2007
"Quando escrevo um texto penso na minha avó e na forma como lhe explicaria aquilo que preciso de relatar"
Sandra Pereira, apresentadora do Jornal da Tarde da RTP 1, in Revista Única 3 Março 2007
"Quando escrevo um texto penso na minha avó e na forma como lhe explicaria aquilo que preciso de relatar"
Sandra Pereira, apresentadora do Jornal da Tarde da RTP 1, in Revista Única 3 Março 2007
1 comentário:
Essa da avó... Se a minha avó tivesse rodas seria uma camioneta, é o que apetece dizer. Depende das avós... A tua é beata ou uma fixe? E paga pelos jornais onde escreves? Por isso é que não vendem, pois andam a escrever para o umbigo e esquecem-se de que há leitores e leitores. E alguns mais exigentes do que a avó que tudo nos perdoa...
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